Penso que seja complicado de perceber ao pormenor, mas fácil de conseguir uma imagem geral. parece incoerente o que estou a dizer. O que importa é que temos tanto jeito que este blog vai rebentar com tanta boa arte que se põe aqui ao leu.
Claro que não é incoerente dizeres isso, pode não ser muito bom para o autor essa afirmação. Mas pronto, também é verdade que o filme haja duas partes, a ida e a vinda. Basicamente o filme são as sensações que temos, muito abstractamente, a ansiedade da ida, a viagem entediante, a surpresa e os sentidos a funcionarem, estando atentas a tudo, num ritmo alucinante, depois o palmilhar da terra, deixar as nossas marcas, porque esses lugares, embora não pareça, nunca mais serão os mesmos, houve uma mudança pessoal e urbana, cultural e social, tanto o lugar, que antes era apenas um sítio para nós, como para nós. E no fim a volta, a tristeza, a melancolia, a saudade, a marca.
5 comentários:
Eu sou a pessoa mais suspeita para falar, primeiro porque sei qual a mensagem e a ideia e segundo, porque te amo.
Agora não sei.. não morro de amores pela representação, não. xD
Beijo*
O meu 1º pensamento foi "a trabalheira que isto deve ter dado!"
O meu 2º pensamento foi "Já vi aquela macaca em qualquer lado!" xD
Muito bem ,senhor Kamon! Penso que atingi a ideia, e gostei muito!Aguardo mais coisas destas ;)
Abraço[[]]
Pode ser impressão minha, mas noto duas partes distintas no filme, gosto mais da segunda.
Se não houver, eu depois explico.
Gosto do conceito do vídeo
Epá, e quem é aquela moça que aparece lá? Não a conheco xP
Penso que seja complicado de perceber ao pormenor, mas fácil de conseguir uma imagem geral. parece incoerente o que estou a dizer. O que importa é que temos tanto jeito que este blog vai rebentar com tanta boa arte que se põe aqui ao leu.
Claro que não é incoerente dizeres isso, pode não ser muito bom para o autor essa afirmação. Mas pronto, também é verdade que o filme haja duas partes, a ida e a vinda. Basicamente o filme são as sensações que temos, muito abstractamente, a ansiedade da ida, a viagem entediante, a surpresa e os sentidos a funcionarem, estando atentas a tudo, num ritmo alucinante, depois o palmilhar da terra, deixar as nossas marcas, porque esses lugares, embora não pareça, nunca mais serão os mesmos, houve uma mudança pessoal e urbana, cultural e social, tanto o lugar, que antes era apenas um sítio para nós, como para nós. E no fim a volta, a tristeza, a melancolia, a saudade, a marca.
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